Este mergulho foi marcado antecipadamente, mas era para ter acontecido mais cedo ... foram alguns desencontros, atrasos e celulares que não atendiam e só consegui cair na água mesmo às 18:05h ... felizmente é verão, o que torna possível mergulhar esta hora sem se preocupar (muito) com a luz do dia ...
Bom, acabei caindo sozinho, a água estava quente (e como estava, estava maravilhosa), mas tanto Ví quanto Dani optaram p[or não passar frio (e não passariam se tivessem caído na água) ... como caí sozinho decidi ficar somente 45 minutos e fazer um Rover Diver Census crepuscular onde eu registrei apenas os indivíduos que estavam em atividade, os barbeiros (Acanthurus spp.) que estavam encostados em algumas rochas já com a coloração de "dormir" e os baiacús (Sphoeroides spp.) que ja se encontravam enterrados para "dormir" foram ignorados.
No período crepuscular eu registrei somente 21 espécies de peixes, dos quais apenas a maria-preta (Stegastes fuscus) apresentou mais de 100 indivíduos sendo considerado "abundante" mesmo quando não é o sue horário habitual de atividade ... como já era de se esperar, a maria-preta foi observada em maior quantidade no início do mergulho e já no finalzinho nem mais era vista. O registro da centésima maria-preta ocorreu aos 20 minutos de mergulho.
Assim como no mergulho diúrno um cardume imenso com milhares de sardinhas (Harengula sp.) foi observado na área, porém não foi contabilizado.
Apresentaram muitos indivíduos (11 a 100 contabilizados) as espécies: jaguaraçá (Holocentrus adscensionis) com 52 indivíduos contabilizados, o barrigudinho (Pempheres schomburgki) com 69 contabilizações, a quatinga (Haemulon aurolineatum) com 99 indivíduos contabilizados (por pouco não foi categorizado como abundante), o barbeiro (Acanthurus bahianus) com 58 registros, o Decapterus sp. com 41 indivíduos registrados, e o Haemulon parra com 15 indivíduos.
Na categoria poucos (2 a 10 indivíduos) eu registrei as espécies: o Eucinostomus sp., a trilha (Pseudupeneus maculatus), o baiacú (Sphoeroides testudineus), o caximbáu (Fistularia tabacaria), a maria-nagô (Pareques acuminatus), o sargentinho (Abudefduf saxatilis) e a pescadinha-de-pedra (Odontoscyon dentex).
Apresentaram apenas um registro cada as espécies: donzelinha (Stegastes variabilis), o badejo-sabão (Rypticus subbifrenatus), o budiãozinho (Halichoeres poeyi), o borboleta (Chaetodon striatus), o jabú (Cephalopholis fulva), e o Haemulon plumieri.
Imaginei ver mais espécies noturnas ou crepusculares como os peixes Apogon spp., fogueirinhas (Myripristis jacobus), ou mais crustáceos como os camarões, os carangueijos e as lagostas, mas não ví nenhum destes animais, e olha que procurei.
Dos peixes que apresentaram quantidades superiores a 40 indivíduos, o barrigudinho e o jaguaraçá são espécies de hábito crepuscular/noturno, mas mesmo assim a sua abundância em censo realizado durante o dia no dia anterior apresentou maior quantidade de indivíduos, fato que se dê provavelmente pela grande quantidade de locas, onde estes animais passam o dia escondidos devendo "passear" no período de atividade para longe destas locas a fim de realizar suas necessidades ecológicas.
Das espécies não crepusculares, a quatinga foi a que apresentou maior número de indivíduos, todos eles jovens e em sua maioria na área com forte influência da iluminação urbana ... vou dar uam pesquisada melhor e verificar se esta iluminação não está causando pertubação no comportamento natural da espécie.
Saí da água às 18:50h, a visibilidade estava sensacional, a água quentinha ... um mergulho muito bom, um fim de tarde mais que recomendável.
Como já disse antes, neste mergulho, dentro d'água eu estive sozinho.
Bom, acabei caindo sozinho, a água estava quente (e como estava, estava maravilhosa), mas tanto Ví quanto Dani optaram p[or não passar frio (e não passariam se tivessem caído na água) ... como caí sozinho decidi ficar somente 45 minutos e fazer um Rover Diver Census crepuscular onde eu registrei apenas os indivíduos que estavam em atividade, os barbeiros (Acanthurus spp.) que estavam encostados em algumas rochas já com a coloração de "dormir" e os baiacús (Sphoeroides spp.) que ja se encontravam enterrados para "dormir" foram ignorados.
No período crepuscular eu registrei somente 21 espécies de peixes, dos quais apenas a maria-preta (Stegastes fuscus) apresentou mais de 100 indivíduos sendo considerado "abundante" mesmo quando não é o sue horário habitual de atividade ... como já era de se esperar, a maria-preta foi observada em maior quantidade no início do mergulho e já no finalzinho nem mais era vista. O registro da centésima maria-preta ocorreu aos 20 minutos de mergulho.
Assim como no mergulho diúrno um cardume imenso com milhares de sardinhas (Harengula sp.) foi observado na área, porém não foi contabilizado.
Apresentaram muitos indivíduos (11 a 100 contabilizados) as espécies: jaguaraçá (Holocentrus adscensionis) com 52 indivíduos contabilizados, o barrigudinho (Pempheres schomburgki) com 69 contabilizações, a quatinga (Haemulon aurolineatum) com 99 indivíduos contabilizados (por pouco não foi categorizado como abundante), o barbeiro (Acanthurus bahianus) com 58 registros, o Decapterus sp. com 41 indivíduos registrados, e o Haemulon parra com 15 indivíduos.
Na categoria poucos (2 a 10 indivíduos) eu registrei as espécies: o Eucinostomus sp., a trilha (Pseudupeneus maculatus), o baiacú (Sphoeroides testudineus), o caximbáu (Fistularia tabacaria), a maria-nagô (Pareques acuminatus), o sargentinho (Abudefduf saxatilis) e a pescadinha-de-pedra (Odontoscyon dentex).
Apresentaram apenas um registro cada as espécies: donzelinha (Stegastes variabilis), o badejo-sabão (Rypticus subbifrenatus), o budiãozinho (Halichoeres poeyi), o borboleta (Chaetodon striatus), o jabú (Cephalopholis fulva), e o Haemulon plumieri.
Imaginei ver mais espécies noturnas ou crepusculares como os peixes Apogon spp., fogueirinhas (Myripristis jacobus), ou mais crustáceos como os camarões, os carangueijos e as lagostas, mas não ví nenhum destes animais, e olha que procurei.
Dos peixes que apresentaram quantidades superiores a 40 indivíduos, o barrigudinho e o jaguaraçá são espécies de hábito crepuscular/noturno, mas mesmo assim a sua abundância em censo realizado durante o dia no dia anterior apresentou maior quantidade de indivíduos, fato que se dê provavelmente pela grande quantidade de locas, onde estes animais passam o dia escondidos devendo "passear" no período de atividade para longe destas locas a fim de realizar suas necessidades ecológicas.
Das espécies não crepusculares, a quatinga foi a que apresentou maior número de indivíduos, todos eles jovens e em sua maioria na área com forte influência da iluminação urbana ... vou dar uam pesquisada melhor e verificar se esta iluminação não está causando pertubação no comportamento natural da espécie.
Saí da água às 18:50h, a visibilidade estava sensacional, a água quentinha ... um mergulho muito bom, um fim de tarde mais que recomendável.
Como já disse antes, neste mergulho, dentro d'água eu estive sozinho.
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