Em Salvador os principais pontos de mergulho estão justamente a poucos metros do circuito do Carnaval, o que dificulta aquela apnéiasinha básica que tanto gostamos ... isso sem falar na quantidade de lixo, falta de segurança e outros problemas que assolam a cidade por estes dias que os turistas tanto gostam ... bom, para fugir desse caos tive o privilégio de passar uns dias em um apartamento no Pier Jacuipe Residence, um condomínio fechado às margens da foz do rio Jacuípe no município de Camaçarí, a uns 30km aproximadamente de Salvador ... o triste é que com certeza a área onde o tal condomínio foi erguido um dia já foi um belíssimo manguezal como ainda o é na margem oposta ... é, mas não é para falar do condomínio que estou aqui.
No domingo de carnaval, dia 14 de fevereiro, decidí conhecer o rio por baixo d'água, na verdade, decidi me lembrar de como era uma vez que em meados da década de noventa fiz uns merguhos neste mesmo local a procura do motor de uma embarcação que havia ido ao fundo.
Neste mergulho atual a água estava até clara no raso, com visibilidade vertical maior que a horizontal (acho que eu nunca tinha visto algo assim), mas a medida que ia para o fundo a água escura do rio segurava a luminosidade e não permitia ver o fundo.
O mergulho não foi muito longo devido as limitações e pelo fato de eu estar sozinho dentro d'água onde foi possível observar alguns pequenos cardumes de tainhas (Mugil sp.) de diversos tamanhos, de individuos com aproximadamente 3 cm a indivíduos com até 15 cm ou mais, além de alguns Eucinostomus spp. medindo de 2 a 3 cm, alguns Bathygobius soporator e muitos peixinhos da família Poecilidae demonstrando a forte influência das águas do rio ao ambiente ... muitos sirís (Portunidae) foram também observados, além de um baiacú (Sphoeroides testudineus).
Fiz este mergulho de certa forma sozinho um avez que a Ví não entrou na água neste dia além da altura do joelho.
No domingo de carnaval, dia 14 de fevereiro, decidí conhecer o rio por baixo d'água, na verdade, decidi me lembrar de como era uma vez que em meados da década de noventa fiz uns merguhos neste mesmo local a procura do motor de uma embarcação que havia ido ao fundo.
Neste mergulho atual a água estava até clara no raso, com visibilidade vertical maior que a horizontal (acho que eu nunca tinha visto algo assim), mas a medida que ia para o fundo a água escura do rio segurava a luminosidade e não permitia ver o fundo.
O mergulho não foi muito longo devido as limitações e pelo fato de eu estar sozinho dentro d'água onde foi possível observar alguns pequenos cardumes de tainhas (Mugil sp.) de diversos tamanhos, de individuos com aproximadamente 3 cm a indivíduos com até 15 cm ou mais, além de alguns Eucinostomus spp. medindo de 2 a 3 cm, alguns Bathygobius soporator e muitos peixinhos da família Poecilidae demonstrando a forte influência das águas do rio ao ambiente ... muitos sirís (Portunidae) foram também observados, além de um baiacú (Sphoeroides testudineus).
Fiz este mergulho de certa forma sozinho um avez que a Ví não entrou na água neste dia além da altura do joelho.
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