Marcamos no coco em frente ao Instituto Mauá no Porto da Barra às 12:00 ... até que todos chegaram na hora marcada, porém o mergulho atrasou porque um de nós esqueceu de levar a máscara (pode?) e teve que voltar para pegá-la em casa ... esperamos mais um bom tempo, cerca de 40 minutos e não agüentamos, o sol estava “carcumendo” a água lá em baixo chamava ... fomos para a água.
Iniciei fazendo mais um trasecto (experimental) de 30m a fim de fazer um censo de ouriços (Echinoidea) na enseada do Marco Polo. O número de ouriços-lilás (Lytechinus variegatus) foi tão grande (N=38) neste único transecto, com um gasto de tempo absurdamente superior ao normal, que foi impossível realizar outro neste mesmo mergulho.
Dos 38 L.variegatus registrados, nove deles apresentavam camarões (Gnathophylloides mineri) associados, quatro destes apresentavam apenas um camarão e os outros cinco apresentavam dois camarões.
Aproveitei e enquanto registrava os peixes, registrei também alguns invertebrados (além também dos ouriços): lagostas (Panulirus sp.) (três delas enormes e uma ainda pequena), aranhas-do-mar (Stenorhynchus seticornis), lulas (Sepiotheuthis sepioidea), esponjas (Porifera), ascidias, Zoanthids e corais (Montastrea cavernosa, Siderastrea sp., Millepora sp. e Favia sp.).
Mas não só com peixes e invertebrados foi brindado este mergulho, eu vi uma tartaruga-verde (Chelonia mydas) na enseada do Marco Polo e o resto do pessoal viu outra tartaruga cuja espécie não me foi informada (Chelidae) em frente ao Yacht Clube da Bahia.
Este mergulho durou pouco mais de uma hora, a água estava bem melhor que no dia anterior, no fundo dava uns 3 a 4m de visibilidade vertical e lá em baixo mais que isso na horizontal, a água estava maravilhosa (temperatura) e a correnteza de enchente estava quase imperceptível.
Estavam comigo neste mergulho Dani (Animal), Léo, Sid (Manaus) e Tiago Santa Ritta.
Iniciei fazendo mais um trasecto (experimental) de 30m a fim de fazer um censo de ouriços (Echinoidea) na enseada do Marco Polo. O número de ouriços-lilás (Lytechinus variegatus) foi tão grande (N=38) neste único transecto, com um gasto de tempo absurdamente superior ao normal, que foi impossível realizar outro neste mesmo mergulho.
Dos 38 L.variegatus registrados, nove deles apresentavam camarões (Gnathophylloides mineri) associados, quatro destes apresentavam apenas um camarão e os outros cinco apresentavam dois camarões.
Além do ouriço L.variegatus eu registrei ainda duas pinaúnas ou ouriço-preto (Echinometra lucunter) e nove ouriços-satélite (Eucidaris tribuloides) ... além do censo de ouriços fiz um Rover Diver Census (RDC) e registrei as seguintes espécies de peixes: maria-preta (Stegastes fuscus), mutuca (Myrichthys ocellatus), moréia-amarela (Gymnothorax miliaris), moréia-pintada (Gymnothorax moringa), sargentinhos (Abudefduf saxatilis), barrigudinhos (Pempheres schomburgki), cromis (Chromys sp.), quatingas (Haemulon parra, H.steindachneri e H.aurolineatum), barbeiros (Acanthurus bahianus), cirurgiões (Acanthurus chirurgus), barbeiros-azuis (Acanthurus coeruleous), baiacus (Sphoeroides spengleri e S.testudineus), budiõezinhos (Halichoeres poeyi e H.brasiliensis), macaco (Ophioblennius sp.), trilha (Pseudupeneus maculatus), pirangica (Kyphosus sp.), budião-batata (Sparisoma axillare e S.frondosum), budião-zelinda (Scarus zelindae), peixe-porco (Cantherhines pullus), sardinhas (Clupeidae), jabú (Cephalopholis fulva), fogueirinhas (Myripristis jacobus), jaguaraçá (Holocentrus adscensionis), borboletas (Chaetodon striatus), salemas (Anisotremus virginicus), taoca (Acanthostracion polygonius), maria-nagô (Pareques acuminatus), pescadinha-de-pedra (Odontoscyon dentex) e maria-da-toca (Parablennius marmoreus).
Aproveitei e enquanto registrava os peixes, registrei também alguns invertebrados (além também dos ouriços): lagostas (Panulirus sp.) (três delas enormes e uma ainda pequena), aranhas-do-mar (Stenorhynchus seticornis), lulas (Sepiotheuthis sepioidea), esponjas (Porifera), ascidias, Zoanthids e corais (Montastrea cavernosa, Siderastrea sp., Millepora sp. e Favia sp.).
Mas não só com peixes e invertebrados foi brindado este mergulho, eu vi uma tartaruga-verde (Chelonia mydas) na enseada do Marco Polo e o resto do pessoal viu outra tartaruga cuja espécie não me foi informada (Chelidae) em frente ao Yacht Clube da Bahia.
Este mergulho durou pouco mais de uma hora, a água estava bem melhor que no dia anterior, no fundo dava uns 3 a 4m de visibilidade vertical e lá em baixo mais que isso na horizontal, a água estava maravilhosa (temperatura) e a correnteza de enchente estava quase imperceptível.
Estavam comigo neste mergulho Dani (Animal), Léo, Sid (Manaus) e Tiago Santa Ritta.
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