Este mergulho não estava programado, fui para um almoço em um apartamento de um dos prédios no bairro da Vitória com vista para a baía de Todos os Santos e não conseguia deixar de verificar a varanda de tempos em tempos e ver aquela água cristalina lá em baixo (e me entristecer com a quantidade de piers que existem nesta área) ... até que, no final da tarde todos decidiram descer até a prainha para curtir um banho de mar, eu obviamente como não contava com isso não levei meu equipamento de mergulho, mas consegui uma máscara e snorkel em prestados e fui junto.
Para o acesso à praia precisamos descer uma encosta íngreme em uma escadaria igualmente ingreme em meio a mamoeiros, bananeiras, pés-de-boldo, mangueiras, araçazeiros, pés-de-tangerina e algumas outras árvores, frutíferas ou não até chegar em uma pequena praia de pedras.
Enquanto a Vívia optou por ficar na "areia", Chris, André e Lorena foram para água e levaram consigo Lucke, um cão da raça labrador e se mantiveram no raso, eu fui sozinho para a região mais funda munido com a máscara e o labrador resolveu me acompanhar no mergulho e foi para lá também.
O mergulho não durou muito tempo, primeiro porque o labrador não deixou, ele se cansou e eu fiquei com medo dele ter algum problema ali e ví que ele so retornaria à praia se eu retornasse, então retornei, e segundo por causa do horário, já estava tarde e pouco se via em baixo d'água, mas deu para registrar a presença de Eucinostomus sp., tainhas (Mugil sp.), sargentinhos (Abudefduf saxatilis), marias-pretas (Stegastes fuscus), Haemulon parra, borboletas (Chaetodon striatus) e barbeiros (Acanthurus bahianus).
Não deu para verificar os pilares dos piers, porém nas pedras do costão além de algumas raras esponjas não observei nenhum cnidário incrustado.
Bueno, fico devendo para mim mesmo um mergulho novamente nesta prainha.
Estava comigo neste mergulho o labrador Lucke.
Para o acesso à praia precisamos descer uma encosta íngreme em uma escadaria igualmente ingreme em meio a mamoeiros, bananeiras, pés-de-boldo, mangueiras, araçazeiros, pés-de-tangerina e algumas outras árvores, frutíferas ou não até chegar em uma pequena praia de pedras.
Enquanto a Vívia optou por ficar na "areia", Chris, André e Lorena foram para água e levaram consigo Lucke, um cão da raça labrador e se mantiveram no raso, eu fui sozinho para a região mais funda munido com a máscara e o labrador resolveu me acompanhar no mergulho e foi para lá também.
O mergulho não durou muito tempo, primeiro porque o labrador não deixou, ele se cansou e eu fiquei com medo dele ter algum problema ali e ví que ele so retornaria à praia se eu retornasse, então retornei, e segundo por causa do horário, já estava tarde e pouco se via em baixo d'água, mas deu para registrar a presença de Eucinostomus sp., tainhas (Mugil sp.), sargentinhos (Abudefduf saxatilis), marias-pretas (Stegastes fuscus), Haemulon parra, borboletas (Chaetodon striatus) e barbeiros (Acanthurus bahianus).
Não deu para verificar os pilares dos piers, porém nas pedras do costão além de algumas raras esponjas não observei nenhum cnidário incrustado.
Bueno, fico devendo para mim mesmo um mergulho novamente nesta prainha.
Estava comigo neste mergulho o labrador Lucke.
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