Decidimos hoje cedo ir para a praia tomar um banho de mar, daí até virar um mergulho não foi nada dificil. Tinhamos que passar em vários lugares antes e sabíamos que a maré estava grande, com aplitude superior a 2,5m e portanto não esperávamos uma água cristalina, mas mesmo assim gostaríamos de curtir um mergulho neste dia de sol em pleno verão soteropolitano, o Caribe brasileiro.
Chegamos nas redondezas do Porto da Barra por volta de 14:15h, rodamos toda a região mas foi dificil achar onde estacionar então decidimos por utilizar um estacionamento pago mesmo (ao lado do hotel Marazul), o que acabou sendo até mais barato que estacionar na rua (gastei R$2,50).
Caímos na água às 14:30h, estava um crowd, gente a rodo dentro e fora d'água ... não preciso nem falar na quantidade de lixo na areia ...
Dentro d'água, próximo à praia a água estava bastante turva devido as particulas suspensas pelos banhistas (o que é um grande impacto para algumas comunidades bentonicas), mas mesmo assim não era dificil ver o tapete de latas de cerveja e de refrigerante, além de copos plásticos, palitos de picolé, palitos de queijo coalho, canudos e embalagens diversas ... se os banhistas utilizassem máscara e vissem a imundice em que estavam com certeza teriam nojo da porqueira que eles mesmo fizeram tranformando a praia em uma pocilga.
Bom, nadando um pouco mais para o fundo, nadireção oposta à praia, a água logo ficou mais "limpa", porém só mesmo a coluna d'água, porque o substrato continuava coberto por lixo.
Outro detalhe que chamou a atenção foi a quantidade de caçadores submarinhos por alí, em sua maioria corongos de primeira viagem, novatos ... com certeza marias-pretas (Stegastes fuscus), barbeiros (Acanthurus spp.) e pequenos Haemulon aurolinatum sofreram horrores com o "treinamento" destes egoístas que tem como "esporte" matar outros seres vivos e sentir prazer nisso.
De peixes, além dos já citados como alvos potenciais dos caçadores do Porto da Barra, havia um enorme cardume de sardinhas (Harengula sp.), muito grande mesmo, além de alguns baiacús (Sphoeroides spp.), tainhas (Mugil sp.), borboletas (Chaetodon sp.) e outros.
Devido a grande quantidade de lixo resolvi analizar a quantidade de um determinado itém do lixo na área submersa entre 0 e 2m de profundidade do Porto da Barra, onde em uma área de proximadamente 360 m² eu coletei 46 palitos de madeira com ponta aguda utilizado no comércio de queijo coalho e espetinhos diversos (carne, camrão, etc.), o que representa um palito a cada 7 m² submerso. Na areia da praia, este mesmo itém foi registrado também em grande número, aparentemente bem maior inclusive que o encontrado dentro d'água, porém não foi possível quantificar.
Me espanta tamanha falta de preocupação dos pais para com os seus filhos que brincam na areia da praia em meioa tanto lixo pontiaguro com potencial perfurante, entre outros, inclusive latas de alumínio (refrigerante e cerveja) que podem cortar profundamente a pele.
Além dos lixos "normais", encontrei uma moeda de R$0,01 novissima e em perfeito estado, demosntrando ter sido jogada alí, dentro d'água, nos últimos dias e em se tratando do valor e do fato que tal moeda não mais está em circulação ela com certeza não foi "perdida", não caiu de nenhum bolso sem querer ... ela foi literalmente jogada na água por algum porco imbecil mau educado mesmo. O outro itém encontrado foi metade do suporte de alumínio de um sombreiro com aproximadamente 1 m de comprimento ... será que caiu do bolso de alguém também?
Me desculpem, mas fico indignado com o tamanho da falta de educação dos banhistas soteropolitanos e dos turistas que visitam nossa cidade que fazem da praia o seu chiqueiro.
O mergulho não durou muito, às 15:00h estavamos já saíndo da água.
Estava comigo neste mergulho a Vívia.
Chegamos nas redondezas do Porto da Barra por volta de 14:15h, rodamos toda a região mas foi dificil achar onde estacionar então decidimos por utilizar um estacionamento pago mesmo (ao lado do hotel Marazul), o que acabou sendo até mais barato que estacionar na rua (gastei R$2,50).
Caímos na água às 14:30h, estava um crowd, gente a rodo dentro e fora d'água ... não preciso nem falar na quantidade de lixo na areia ...
Dentro d'água, próximo à praia a água estava bastante turva devido as particulas suspensas pelos banhistas (o que é um grande impacto para algumas comunidades bentonicas), mas mesmo assim não era dificil ver o tapete de latas de cerveja e de refrigerante, além de copos plásticos, palitos de picolé, palitos de queijo coalho, canudos e embalagens diversas ... se os banhistas utilizassem máscara e vissem a imundice em que estavam com certeza teriam nojo da porqueira que eles mesmo fizeram tranformando a praia em uma pocilga.
Bom, nadando um pouco mais para o fundo, nadireção oposta à praia, a água logo ficou mais "limpa", porém só mesmo a coluna d'água, porque o substrato continuava coberto por lixo.
Outro detalhe que chamou a atenção foi a quantidade de caçadores submarinhos por alí, em sua maioria corongos de primeira viagem, novatos ... com certeza marias-pretas (Stegastes fuscus), barbeiros (Acanthurus spp.) e pequenos Haemulon aurolinatum sofreram horrores com o "treinamento" destes egoístas que tem como "esporte" matar outros seres vivos e sentir prazer nisso.
De peixes, além dos já citados como alvos potenciais dos caçadores do Porto da Barra, havia um enorme cardume de sardinhas (Harengula sp.), muito grande mesmo, além de alguns baiacús (Sphoeroides spp.), tainhas (Mugil sp.), borboletas (Chaetodon sp.) e outros.
Devido a grande quantidade de lixo resolvi analizar a quantidade de um determinado itém do lixo na área submersa entre 0 e 2m de profundidade do Porto da Barra, onde em uma área de proximadamente 360 m² eu coletei 46 palitos de madeira com ponta aguda utilizado no comércio de queijo coalho e espetinhos diversos (carne, camrão, etc.), o que representa um palito a cada 7 m² submerso. Na areia da praia, este mesmo itém foi registrado também em grande número, aparentemente bem maior inclusive que o encontrado dentro d'água, porém não foi possível quantificar.
Me espanta tamanha falta de preocupação dos pais para com os seus filhos que brincam na areia da praia em meioa tanto lixo pontiaguro com potencial perfurante, entre outros, inclusive latas de alumínio (refrigerante e cerveja) que podem cortar profundamente a pele.
Além dos lixos "normais", encontrei uma moeda de R$0,01 novissima e em perfeito estado, demosntrando ter sido jogada alí, dentro d'água, nos últimos dias e em se tratando do valor e do fato que tal moeda não mais está em circulação ela com certeza não foi "perdida", não caiu de nenhum bolso sem querer ... ela foi literalmente jogada na água por algum porco imbecil mau educado mesmo. O outro itém encontrado foi metade do suporte de alumínio de um sombreiro com aproximadamente 1 m de comprimento ... será que caiu do bolso de alguém também?
Me desculpem, mas fico indignado com o tamanho da falta de educação dos banhistas soteropolitanos e dos turistas que visitam nossa cidade que fazem da praia o seu chiqueiro.
O mergulho não durou muito, às 15:00h estavamos já saíndo da água.
Estava comigo neste mergulho a Vívia.
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