Ermitão (Diogenidae)
Mais um dos mergulhos no píer do Edifício Morada dos Cardeais para a caracterização da ictiofauna e registro de outros organismos.
Eu e o Bruno fomos fazer os registros de peixes e Saulo o registro de corais e organismos associados utilizando o protocolo AGRRA.
Iniciamos o mergulho às 12:45h e fiquei na água por uma hora e meia, quando às 14:15h saí da água o Bruno já havia terminado os seus censos e o Saulo ainda estava dentro d'água, onde ficou ainda por mais uns 15 ou 20 minutos.
Sem muitas novidades neste mergulho a não ser por um Haemulidae que ainda não havia sido registrado e uma minúscula lagosta-cabo-verde (Panulirus laevicauda), porém o mais marcante deste mergulho foi o fato que após sairmos da água ainda ficamos presos no píer por mais de uma hora e meia pois o administrador do prédio, que sabia que estavamos lá no píer trabalhando liberou que o bondinho fosse pintado e queria que largassemos o nosso equipamento todo lá em baixo, subisse os 365 degraus íngremes, sem nenhuma segurança, em alguns pontos bastante alto com relação ao talude, à pé e só retornarmos para pegar os equipamentos no dia anterior, um desaforo, além de uma tremenda falta de respeito com os profissionais que ali estavam.
Acabou que Saulo se arriscou, subiu os 365 degraus, pegou o bondinho e desceu para o píer para que pudessemos subir em segurança e levar nosso equipamento.
Eu e o Bruno fomos fazer os registros de peixes e Saulo o registro de corais e organismos associados utilizando o protocolo AGRRA.
Iniciamos o mergulho às 12:45h e fiquei na água por uma hora e meia, quando às 14:15h saí da água o Bruno já havia terminado os seus censos e o Saulo ainda estava dentro d'água, onde ficou ainda por mais uns 15 ou 20 minutos.
Sem muitas novidades neste mergulho a não ser por um Haemulidae que ainda não havia sido registrado e uma minúscula lagosta-cabo-verde (Panulirus laevicauda), porém o mais marcante deste mergulho foi o fato que após sairmos da água ainda ficamos presos no píer por mais de uma hora e meia pois o administrador do prédio, que sabia que estavamos lá no píer trabalhando liberou que o bondinho fosse pintado e queria que largassemos o nosso equipamento todo lá em baixo, subisse os 365 degraus íngremes, sem nenhuma segurança, em alguns pontos bastante alto com relação ao talude, à pé e só retornarmos para pegar os equipamentos no dia anterior, um desaforo, além de uma tremenda falta de respeito com os profissionais que ali estavam.
Acabou que Saulo se arriscou, subiu os 365 degraus, pegou o bondinho e desceu para o píer para que pudessemos subir em segurança e levar nosso equipamento.
Estavam comigo neste mergulho, como já foi dito no texto, o Bruno "Ovinho"e o Saulo Spanó.
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