Conseguir mergulhar no horário tem sido dificil hehe!! Felizmente moro em Salvador e dá para cair a qualquer hora bastando escolher o ponto de mergulho de acordo com a maré ... bom, desta vez não foi necessário mudar o ponto apesar de ter sido um atraso considerável, caímos às 16:10h no Farol da Barra, a água estava friazinha, mas suportável e clara, bem clara, só que as nuvens no céu fazia parecer que era já um pouco mais tarde do que ealmente era.
Ao cair na água seguimos direto para o naufrágio do Maraldi que na caldeira estava dando 5,7m de profundidade, estando o seu topo a 1,8m da superfície, maré bem cheia, a cerca de 1:30h a 2:00h da parada de enchente ... hoje optei por não registrar nada, só observar, não me recordo d emuitas espécies de peixes e nem de muita quantidade, talvez pela sombra das nuvens que já induziam os peixes crepusculares a saírem das locas como as fogueirinhas (Myripristis jacobus) e os barrigudinhos (Pempheres schomburgki) que se aventuravam fora da caldeira ... em contrapartida as maria-pretas (Stegastes fuscus), os budiõezinhos (Halichoeres spp.) e muitosoutros bastante comuns durante o dia dificilmente foram observados, regra que não valeu para os barbeiros (Acanthurus spp.), os borboletas (Chaetodon striatus) e para os budiões da família Scaridae que mesmo no crepusculo ainda podiam ser observados.
A correnteza de enchente que joga para dentro da baía não estava muito forte e deu para ficar numa boa no naurágio e inclusive brincar de atravessar a caldeira, porém na volta para o raso deu para notar que a correnteza existia pois fizemos um esforço mínimo, mas fizemos para voltar.
Na beiradinha (raso) os peixes da família Gerreidae (Eucinostomus sp.) e alguns baiacús (Sphoeroides spp.) ainda davam o ar da graça, além de um falso-voador ou coió (Dactylopterus volitans) que observamos nadando bem devagar com as nadadeiras abertas (quando o encontramos ele estava parado com as nadadeiras fechadas).
Na entrada ainda observamos duas lulas (Sepioteuthis sepioidea) tentando mimetizar entre algas flutuantes.
Como hoje não fiz o registro de nada de forma sistemática, fiquei livre para catar alguns iténs bizarros de lixo encontrados em baixo d'água ... primeiro eu fiquei surpreso pois imaginava encontrar mais lixo ... estou feliz por estar constatando que a quantidade de lixo submerso em Salvador tem diminuído, o que está longe de ser uma diminuição significativa ainda e mesmo assim eu estou supondo, seria necessário um estudo mais aprofundado para dar esta certeza, mas que aparentemente já é possível notar, isso já. Bom, de estranho assim eu so coletei 1/2 bola de futebol (das de borracha tipo Chuveirinho) e um cesto alguma destas fibras vegetais ai ...
O mergulho durou até quase o pôr-do-sol, saímos da água às 17:22h.
Estava comigo dentro d'água neste mergulho a Vivia.
Ao cair na água seguimos direto para o naufrágio do Maraldi que na caldeira estava dando 5,7m de profundidade, estando o seu topo a 1,8m da superfície, maré bem cheia, a cerca de 1:30h a 2:00h da parada de enchente ... hoje optei por não registrar nada, só observar, não me recordo d emuitas espécies de peixes e nem de muita quantidade, talvez pela sombra das nuvens que já induziam os peixes crepusculares a saírem das locas como as fogueirinhas (Myripristis jacobus) e os barrigudinhos (Pempheres schomburgki) que se aventuravam fora da caldeira ... em contrapartida as maria-pretas (Stegastes fuscus), os budiõezinhos (Halichoeres spp.) e muitosoutros bastante comuns durante o dia dificilmente foram observados, regra que não valeu para os barbeiros (Acanthurus spp.), os borboletas (Chaetodon striatus) e para os budiões da família Scaridae que mesmo no crepusculo ainda podiam ser observados.
A correnteza de enchente que joga para dentro da baía não estava muito forte e deu para ficar numa boa no naurágio e inclusive brincar de atravessar a caldeira, porém na volta para o raso deu para notar que a correnteza existia pois fizemos um esforço mínimo, mas fizemos para voltar.
Na beiradinha (raso) os peixes da família Gerreidae (Eucinostomus sp.) e alguns baiacús (Sphoeroides spp.) ainda davam o ar da graça, além de um falso-voador ou coió (Dactylopterus volitans) que observamos nadando bem devagar com as nadadeiras abertas (quando o encontramos ele estava parado com as nadadeiras fechadas).
Na entrada ainda observamos duas lulas (Sepioteuthis sepioidea) tentando mimetizar entre algas flutuantes.
Como hoje não fiz o registro de nada de forma sistemática, fiquei livre para catar alguns iténs bizarros de lixo encontrados em baixo d'água ... primeiro eu fiquei surpreso pois imaginava encontrar mais lixo ... estou feliz por estar constatando que a quantidade de lixo submerso em Salvador tem diminuído, o que está longe de ser uma diminuição significativa ainda e mesmo assim eu estou supondo, seria necessário um estudo mais aprofundado para dar esta certeza, mas que aparentemente já é possível notar, isso já. Bom, de estranho assim eu so coletei 1/2 bola de futebol (das de borracha tipo Chuveirinho) e um cesto alguma destas fibras vegetais ai ...
O mergulho durou até quase o pôr-do-sol, saímos da água às 17:22h.
Estava comigo dentro d'água neste mergulho a Vivia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário