Iniciamos o mergulho no Porto da Barra aproveitando a corrente de vazante que nos levaria para fora da baía de Todos os Santos passando pelo Farol da Barra, e se tivéssemos sorte poderíamos passar pelos naufrágios do Germânia e Bretagne, ou pelos nove âncoras ou pelo naufrágio do Cap Frio ...
A água estava mais limpa de sedimentos em suspensão que no Cavo Artemidi e por conseqüência, com melhor visibilidade, mas mesmo assim, devido a corrente de vazante muito sedimento havia sido levantado.
Descemos logo após as pedras do Porto da Barra, na região dominada pelos corais mole (Neospongodes atlanticus), local onde avistamos também algum lixo como pneus, garrafas, latas de cerveja e refrigerante, solas de sapato, tecidos, nylon e outros petrechos de pesca perdidos no fundo do mar ... a correnteza estava forte e os peixes passavam rápido dificultando a foto de alguns como o Gregório (Stegastes pictus) de quem eu fiz umas 15 fotos e nenhuma consegui focar, dois porquinhos-pintados (Cantherhi9nes macroceros), um badejinho (Alphestes afer) e outros, além de um octocoral (Carijoa riiseii) e uma reunião ou convenção de poliquetas-de-fogo (Hermodice carunculata).
Após 19 minutos de mergulho chegamos aos destroços dos naufrágios do Germania e do Bretagne, mas nossa passagem foi bem rápida e no máximo vi a sombra de três das caldeiras de longe, não ficamos nem seis minutos por cima dos destroços e a correnteza continuava a nos levar baía à fora, a esta altura já devíamos estar bem perto das pedras do Farol da Barra e os peixes continuavam a passar por nós como algumas cocorocas-amarelas (Haemulon squamipinna), algumas quatingas (Haemulon aurolineatum), borboletas (Chaetodon striatus), sargentinhos (Abudefduf saxatilis) que em alguns pontos guardavam os seus ovos, uma moréia-amarela-pintada (Gymnothorax milliaris) e um dragãozinho (Xyrichthys sp.) que ao me ver fugiu em disparada, mas consegui fazer uma fotinha dele (de costas :S).
Ainda próximo aos destroços dos naufrágios do Germânia e do Bretagne, passamos pelo que parecia ser uma enorme âncora com uma das unhas para cima, tentei fotografar, mas foi no trecho que a correnteza imprimiu maior velocidade e só consegui fazer uma imagem que infelizmente ficou totalmente fora de foco.
Para a nossa surpresa, 12 minutos após termos passado por cima dos destroços do Germânia e do Bretagne, chegamos ama parte dos destroços do naufrágio do Cap Frio, onde a água já apresentava uma quantidade maior de sedimento em suspensão. No Cap Frio a ictiofauna estava mais acanhada, além de uns Anisotremus moricandi e um ciliares (Holacanthus ciliaris), apenas alguns rufus (Bodianus rufus), barbeiros (Acanthurus spp.) e salemas (Anisotremus vurgunicus).
Aos 53 minutos de mergulho, após termos passado por uma profundidade máxima de 12,5m, quando só restavam eu, Jomar e Léia na água, resolvemos pagar uma deco de segurança à deriva com a ajuda do deco mark de Jomar.
Estavam comigo neste mergulho o Jomar, o Jorge (Águas Abertas), a Léia, o Pablo (Dive Bahia), um turista espanhol e outros mergulhadores que infelizmente eu não me recordo os nomes.
A água estava mais limpa de sedimentos em suspensão que no Cavo Artemidi e por conseqüência, com melhor visibilidade, mas mesmo assim, devido a corrente de vazante muito sedimento havia sido levantado.
Descemos logo após as pedras do Porto da Barra, na região dominada pelos corais mole (Neospongodes atlanticus), local onde avistamos também algum lixo como pneus, garrafas, latas de cerveja e refrigerante, solas de sapato, tecidos, nylon e outros petrechos de pesca perdidos no fundo do mar ... a correnteza estava forte e os peixes passavam rápido dificultando a foto de alguns como o Gregório (Stegastes pictus) de quem eu fiz umas 15 fotos e nenhuma consegui focar, dois porquinhos-pintados (Cantherhi9nes macroceros), um badejinho (Alphestes afer) e outros, além de um octocoral (Carijoa riiseii) e uma reunião ou convenção de poliquetas-de-fogo (Hermodice carunculata).
Dois porquinhos-pintados (Cantherhines macroceros) observados entre o Porto da Barra e o Farol da Barra.
Após 19 minutos de mergulho chegamos aos destroços dos naufrágios do Germania e do Bretagne, mas nossa passagem foi bem rápida e no máximo vi a sombra de três das caldeiras de longe, não ficamos nem seis minutos por cima dos destroços e a correnteza continuava a nos levar baía à fora, a esta altura já devíamos estar bem perto das pedras do Farol da Barra e os peixes continuavam a passar por nós como algumas cocorocas-amarelas (Haemulon squamipinna), algumas quatingas (Haemulon aurolineatum), borboletas (Chaetodon striatus), sargentinhos (Abudefduf saxatilis) que em alguns pontos guardavam os seus ovos, uma moréia-amarela-pintada (Gymnothorax milliaris) e um dragãozinho (Xyrichthys sp.) que ao me ver fugiu em disparada, mas consegui fazer uma fotinha dele (de costas :S).
Destroços dos naufrágios Germania e Bretagne
Gorgônia
Cocoroca-amarela (Haemulon squamipinna)
Borboleta (Chaetodon striatus)
de costas, fugindo, um dragãozinho (Xyrichthys sp.) ... a foto não está boa, mas não podia deixar de colocá-la aqui
Moréia-amarela-pintada (Gymnothorax milliaris)
Gorgônia
Cocoroca-amarela (Haemulon squamipinna)
Borboleta (Chaetodon striatus)
de costas, fugindo, um dragãozinho (Xyrichthys sp.) ... a foto não está boa, mas não podia deixar de colocá-la aqui
Moréia-amarela-pintada (Gymnothorax milliaris)
Ainda próximo aos destroços dos naufrágios do Germânia e do Bretagne, passamos pelo que parecia ser uma enorme âncora com uma das unhas para cima, tentei fotografar, mas foi no trecho que a correnteza imprimiu maior velocidade e só consegui fazer uma imagem que infelizmente ficou totalmente fora de foco.
Para a nossa surpresa, 12 minutos após termos passado por cima dos destroços do Germânia e do Bretagne, chegamos ama parte dos destroços do naufrágio do Cap Frio, onde a água já apresentava uma quantidade maior de sedimento em suspensão. No Cap Frio a ictiofauna estava mais acanhada, além de uns Anisotremus moricandi e um ciliares (Holacanthus ciliaris), apenas alguns rufus (Bodianus rufus), barbeiros (Acanthurus spp.) e salemas (Anisotremus vurgunicus).
Aos 53 minutos de mergulho, após termos passado por uma profundidade máxima de 12,5m, quando só restavam eu, Jomar e Léia na água, resolvemos pagar uma deco de segurança à deriva com a ajuda do deco mark de Jomar.
Uma salema (Anisotremus virginicus) observada já no finzinho dos destroços do Cap Frio, local onde finalizamos nosso mergulho
Estavam comigo neste mergulho o Jomar, o Jorge (Águas Abertas), a Léia, o Pablo (Dive Bahia), um turista espanhol e outros mergulhadores que infelizmente eu não me recordo os nomes.
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