Mais uma navegação relativamente longa ... e o sol “carcumendo” ... consegui fazer novamente um longo intervalo de superfície, desta vez um pouco mais longo, 1:20h de intervalo.
Caí na água às 15:13h e fiquei submerso por exatamente 1:00h realizando alguns censos estacionários, novamente a visibilidade não estava favorável, mas fizemos o nosso melhor ... mais uma vez a maria-preta (Stegastes fuscus) foi o peixe mais comum, porém outras espécies como o budiãozinho (Halichoeres poeyi) e o Haemulon aurolineatum foram registrados em boa parte dos censos realizados.
Quando subimos deste mergulho arrumamos os equipamentos e seguimos de volta à Coroa Vermelha ... antes de seguir viagem, logo que subi na embarcação uma viuvinha (Anous sp.) (Foto 1) utilizou o ombro do marinheiro Bizon como poleiro (Foto 2), ficando bem quietinha pousada ali, possibilitando algumas fotos, depois voou e vez ou outra retornava ao Dive Star onde pousava em diferentes lugares para descansar.
No retorno, já na Cora Vermelha, quando desembarcávamos do Dive Star à bordo de uma estrita bateira que nos levaria até a praia (uns 50m de distância) esta encheu de água e veio à pique comigo, Miguel e o índio Bené, felizmente a água tinha aproximadamente 1,30m de profundidade, nos molhando até a altura do peito apenas, ajudei Bené a subir a bateira e seguimos “andando”a te a praia, ensopados ... felizmente novamente, não trazíamos comigo nada que não pudesse molhar, exceto nossas únicas roupas secas ... tivemos que entrar encharcados no carro.
Estavam comigo em baixo d’água o Saulo Spanó, o Camilo e o Miguel Loiola.
Caí na água às 15:13h e fiquei submerso por exatamente 1:00h realizando alguns censos estacionários, novamente a visibilidade não estava favorável, mas fizemos o nosso melhor ... mais uma vez a maria-preta (Stegastes fuscus) foi o peixe mais comum, porém outras espécies como o budiãozinho (Halichoeres poeyi) e o Haemulon aurolineatum foram registrados em boa parte dos censos realizados.
Quando subimos deste mergulho arrumamos os equipamentos e seguimos de volta à Coroa Vermelha ... antes de seguir viagem, logo que subi na embarcação uma viuvinha (Anous sp.) (Foto 1) utilizou o ombro do marinheiro Bizon como poleiro (Foto 2), ficando bem quietinha pousada ali, possibilitando algumas fotos, depois voou e vez ou outra retornava ao Dive Star onde pousava em diferentes lugares para descansar.
No retorno, já na Cora Vermelha, quando desembarcávamos do Dive Star à bordo de uma estrita bateira que nos levaria até a praia (uns 50m de distância) esta encheu de água e veio à pique comigo, Miguel e o índio Bené, felizmente a água tinha aproximadamente 1,30m de profundidade, nos molhando até a altura do peito apenas, ajudei Bené a subir a bateira e seguimos “andando”a te a praia, ensopados ... felizmente novamente, não trazíamos comigo nada que não pudesse molhar, exceto nossas únicas roupas secas ... tivemos que entrar encharcados no carro.
Estavam comigo em baixo d’água o Saulo Spanó, o Camilo e o Miguel Loiola.
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