Saimos pouco antes das 9:00h da praia de Aratuba a bordo do saveiro Horas Vagas II em direção às Caramuanas, desta vez sem o mestre Tatú e suas risadas, quem ficou responsável pela embarcação desta vez foi o mestre Toninho. No caminho para as Caramuanas observamos uma dupla de petréis (Puffinus sp.) voando rente à água em direção ao sul, bem próximo a costa.
Chegamos nas Caramuanas em pouco tempo e às 9:50h já estávamos dentro d’água, a visibilidade estava excelente, ainda antes de cair na água, do barco vimos uma tartaruga que nadava alguns metros abaixo de nós e foi possível até mesmo identificar umas lulas (Sepiotheuthis sepioidea) que nadavam a poucos centímetros da superfície!! A temperatura estava ideal, nem quente e nem fria, cheguei a fazer 90 minutos de mergulho a uma profundidade máxima de 5,1m para a realização de 10 censos estacionários para peixes e com o tempo que restou um fun dive para fazer umas imagens. Durante a realização dos censos foram registradas 26 espécies de 14 famílias distintas, sendo o budiãozinho (Halichoeres poeyi) a espécie mais abundante neste recife, mas tão abundante que a sua contagem foi bastante difícil. A família mais representada foi a Pomacentridae com 5 espécies registradas: o cromis (Chromis multilineata) (Foto 2), a donzelinha (Stegastes variabilis), a maria-preta (Stegastes fuscus), o sargentinho (Abdudefduf saxatilis) e o crisurus (Microspathodon chrysurus). Outras famílias mais representadas foram Labridae e Hamulidae, dentre os Labridaes um destaque também para o budiãozinho (Halichoeres brasiliensis) (Fotos 3 e 4), e dentre os Hameulidae um destaque para o Anisotremus moricandi (Foto 5).
Chegamos nas Caramuanas em pouco tempo e às 9:50h já estávamos dentro d’água, a visibilidade estava excelente, ainda antes de cair na água, do barco vimos uma tartaruga que nadava alguns metros abaixo de nós e foi possível até mesmo identificar umas lulas (Sepiotheuthis sepioidea) que nadavam a poucos centímetros da superfície!! A temperatura estava ideal, nem quente e nem fria, cheguei a fazer 90 minutos de mergulho a uma profundidade máxima de 5,1m para a realização de 10 censos estacionários para peixes e com o tempo que restou um fun dive para fazer umas imagens. Durante a realização dos censos foram registradas 26 espécies de 14 famílias distintas, sendo o budiãozinho (Halichoeres poeyi) a espécie mais abundante neste recife, mas tão abundante que a sua contagem foi bastante difícil. A família mais representada foi a Pomacentridae com 5 espécies registradas: o cromis (Chromis multilineata) (Foto 2), a donzelinha (Stegastes variabilis), a maria-preta (Stegastes fuscus), o sargentinho (Abdudefduf saxatilis) e o crisurus (Microspathodon chrysurus). Outras famílias mais representadas foram Labridae e Hamulidae, dentre os Labridaes um destaque também para o budiãozinho (Halichoeres brasiliensis) (Fotos 3 e 4), e dentre os Hameulidae um destaque para o Anisotremus moricandi (Foto 5).
Como o tempo de mergulho foi bem prologado fotografei ainda algumas outras espécies de peixes como a garoupa-gato (Epinephelus adscencionis) (Foto 6), o budião-Zelinda (Scarus zelindae) (Fotos 7 e 8), o neon (Elacatinus sp.) (Foto 9 e 10) e alguns gramas (Gramma brasiliensis) (Foto 10), sendo que estes últimos dois peixes fotografados não foram contabilizados nos censos.
Estavam comigo neste mergulho Amanda, Caros Valério, Miguel e Pedro Porrada.
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